A internet é um mundo de oportunidades e sua evolução gera maior inclusão. É a partir disso que a web3 vai transformar a educação.
Principalmente, devido ao fato dela estimular a descentralização de aplicativos, sites e da informação.
Dessa forma, pluralizando e facilitando o acesso à educação e oferecendo novas chances de adquirir conhecimento.
Assim, pode-se descrevê-la como a internet baseada na tecnologia blockchain. Onde a imersão e participação ativa do usuário se faz presente.
Consequentemente, é uma rede que usa novas tecnologias e elementos interativos, como o metaverso.
Da mesma maneira, oferece mais privacidade e segurança de dados para os seus usuários. Afinal, a blockchain é imutável e totalmente criptografada.
Embora ainda esteja se desenvolvendo, já é possível entender como essa nova fase digital pode mudar vidas e transformar realidades.
Então, siga para as próximas linhas, conheça melhor a web3 e como ela está fazendo a diferença na educação! Boa leitura!
O que é web3?
Para começar, o momento da internet vivido até hoje é chamado de web2. Nela, o que chama atenção são as redes sociais, sites, e-commerces e suas possíveis interações.
Ela é dinâmica, com participação ativa do usuário. Mas, ainda limitada a compartilhamentos, curtidas, compras e publicidade online através de gigantes como Google e Meta.
Diante disso, a web3 engatinha para uma descentralização total, por meio da blockchain e recursos como criptomoedas, realidade aumentada e NFTs.
Ou seja, ela amplia o poder do usuário e a sua liberdade de escolher o que, como e quando quer interagir.
Dessa forma, fica claro que essa é uma fase da internet que democratiza o acesso à informação e à educação.
Tudo através do metaverso, que também promove a inclusão e cria experiências únicas e marcantes aos usuários.
É importante saber que, como ocorre com tudo que é novo, a web3 tem ainda seus desafios. Especialmente, ligados ao acesso às tecnologias avançadas necessárias a ela.
Esses recursos ainda são caros e, muitas vezes, difíceis de adqurir e acessar. Além disso, ela exige conexões mais potentes, o que vem sendo conquistado com o 5G, por exemplo.
A boa notícia é que, ao que tudo indica, o caminho está se abrindo para que a web3 se torne cada vez mais acessível a todos.
Principalmente, por sua crescente no mercado educacional, empresarial e até comercial.
Como essa nova fase vai transformar a educação?
Agora que você já sabe o que é a web3 e como ela está evoluindo, é hora de entender mais sobre como ela funcionará na prática.
No mercado educacional, suas características principais podem facilitar e pluralizar o aprendizado.
Por exemplo, o metaverso cria uma realidade virtual paralela, mas baseada na realidade.
Então, pode ser um espaço para imersão e educação através de jogos, interações e realidade aumentada.
Assim como, as facilidades e segurança da blockchain podem tornar a interação entre instituições de ensino e estudantes muito mais fácil.
Por ser descentralizada, a web3 também permite que o conhecimento atinja pessoas que antes não teriam acesso a ele.
A Inkluziva é prova de como isso é possível. Afinal, é uma Fintech Social e Educacional colaborativa, baseada em redes descentralizadas e regenerativas.
Isso quer dizer que, por meio de um ecossistema econômico educacional e tecnologias avançadas, se promove a educação e se mudam vidas.
Com a blockchain, a Inkluziva visa combater a desigualdade social e econômica, contribuindo para o processo de aprendizagem.
Então, disponibiliza recursos para professores, estudantes e seus familiares, respeitando a pluralidade e diversidade.
Da mesma maneira, facilita o financiamento e inclusão financeira, permitindo que a educação seja mais acessível. A todos, independente de localização geográfica.
Através de tokens, criptomoedas e um ambiente digital imersivo, tudo isso se torna possível! Oportunidades surgem daí e muito ainda está por vir.
Para saber mais sobre como funciona essa jornada de aprendizado na web3, clique aqui e conheça a Inkluziva.
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